Nove destaques: setembro a novembro

Olá pessoas! Faz tempo que não apareço, né? Jurei que ia escrever regularmente, mas cá estamos, vivendo um dia de cadáver cada vez. E como eu deixei muita coisa acumular, é provável que vocês recebam mais edições da newsletter nos próximos dias (prometo que é só até eu colocar tudo em ordem!).

Já que tenho muito o que cobrir, decidi fazer nove recomendações na postagem de hoje cobrindo os meses de setembro a novembro — e não, ainda não tenho nenhum texto para acrescentar, mas talvez venha algo aí quando eu falar de dezembro, porque pelo menos fanfic eu tô escrevendo! ☝🏽

Vamos direto ao ponto.

Lá vem a maluca do ATEEZ. Bom, venho mesmo! Porque eu não tenho culpa se o ATEEZ é o melhor grupo do mundo, não é mesmo?!

Ash foi o comeback japonês mais recente do grupo e entre as músicas japonesas o mais palatável também. Ela começa bem tranquilinha, com vocais aéreos, mas logo vai construindo momento até cair num refrão absolutamente delicioso para você ficar rebolando triste na sala.

Eu não sei nem explicar o quanto Ash é boa, então vou precisar que você confie em mim e dê play, porque o refrão dela é absolutamente tudo pra mim e o que eu mais gosto do MV é que, além dos meninos estarem uma delícia 🍴 é que eles fizeram que nem o Super Junior em I think I e falaram “I’m dancing in the ash”, mas passam a maior parte do MV sem dar um passo de dança kkkk Ícones.

Eu amo tanto o ATEEZ, meu Deus!

Uma das histórias bíblicas mais emblemáticas é a do romance entre Rute e Boaz e a Netflix fez uma adaptação muito, muito bem feita, modernizando a história para uma Ruth aspirante a cantora presa num contrato injusto que vai contra seus princípios e fé. Cansada dessa vida, ela larga tudo e como consequência, seu ex-chefe mata o então namorado de Ruth assim como o sogro.

Assim como na bíblia, Ruth acompanha sua sogra Noemi e consegue emprego numa vinícola cujo dono é Bo Azra — BoAz para encurtar. E o resto, se você conhece a história, é bem fiel ao texto original.

Por acaso Ruth & Boaz vai mudar sua vida? Provavelmente não. Mas se você quiser um filme para assistir numa tarde preguiçosa sem precisar pensar muito e ainda ficar com um quentinho no coração, essa pode muito bem ser sua escolha.

Eu não sou muito fã das vespinhas, embora eu sempre confira o que elas lançam. Ultimamente, nada delas me inspirou muito (embora o Youtube jure que eu sou a maior My do Brasil), mas Rich Man simplesmente foi aquela vadia!

Quer dizer, elas pegaram uma fala famosíssima da Cher e transformaram em uma música super metida a besta deliciosa como quase nada do que elas lançaram desde Supernova (e talvez melhor, se eu estiver me sentindo emocionada).

Sei que muita gente tem o que falar sobre a coreografia dessa música, mas eu não tenho pelo motivo simples de que eu não assisto Rich Man, eu ouço. Então não tenho que me preocupar com isso, graças a Deus. Mas se você precisa saber de algo sobre sobre as coreografias do aespa é que elas mais erram que acertam, então 🤪

Estou um pouco atrasada com Starbucks, mas finalmente assisti Uma loja para assassinos, que está disponível no Disney+. O engraçado sobre essa série é que o aplicativo do Disney+ saltou uns 3 ou 4 episódios por motivo nenhum e quando eu percebi, tinha perdido um BURACO de informações, então tive que voltar quase tudo, foi um caos.

MAS ☝🏽 mesmo assim achei a série incrível e o mais importante é que meu crush no Lee Dongwook intensificou a níveis preocupantes, por isso posso dizer que agora que vai ter fanmeeting dele no Brasil, finalmente vou viver meu momento y/n. Marquem minhas palavras.

Bom, se você não conhece a premissa de Uma loja para assassinos, ela é a história de Jeong Jian, uma garota que foi criada pelo tio Jeong Jinman. A vida toda ela achou que seu tio vendia artigos de jardinagem, mas quando ele é dado como morto e ela começa a ser caçada por assassinos, Jian começa a descobrir um negócio super secreto de venda de artigos para assassinos — desde armas brancas até produtos de limpeza para os “faxineiros” — e como Jinman não está mais na equação, pessoas de todos os cantos querem o negócio para eles.

São uns oito episódios da Jian batalhando pela própria vida, gradualmente percebendo que todos aqueles anos passados com o tio eram dele a ensinando a sobreviver nesse mundo selvagem, descobrindo alianças e traições e tudo é tão envolvente que quando acaba você fica “!!!!!!!!! cadê a segunda temporada?!”.

E sim, vai ter segunda temporada, da última vez que vi sobre ela tinha começado a ser gravada, então talvez ela seja lançada no final de 2026. Quem sabe o Omelete deixa de ser um frouxo e traz o elenco pra gente na próxima Comic Con, né não?

Vou dar uma burlada no sistema agora e indicar um álbum inteiro agora, porque eu amo muito a Kali Uchis e sempre que ela lança algo eu fico !!!!!!!! Conheci o trabalho dela através dos Gorillaz, mas foi a faixa Loner que me fez cair de amores.

Sincerely: P.S. é, como tudo que ela lança, gutural. Suas faixas estão interligadas, uma puxando a outra numa viagem tão melancólica quanto bela. Fica difícil escolher uma música preferida entre as dezenove (!) que completam o álbum, por isso que estou indicando tudo de uma vez pra você ouvir e decidir por si só heheh

Sim, eu sei que já indiquei Dr. Rabugento antes, mas acontece que eu fui tapeada! A Netflix me falou “segunda temporada em breve” e eu acreditei! 😭

Acontece que ao invés de me dar uma temporada de verdade considerando que eles TÊM MATERIAL para isso, o que os japoneses deram foi um episódio especial no formato de filme para a TV o que tudo bem! Aceito! (fazer o quê ☹).

Agora que o Dr. Makino está de volta ao hospital, com novos pacientes, isso não quer dizer que o relacionamento construído com a escola e crianças com quem ele trabalhou se perdeu. Para isso, foi criado um projeto em que Dr. Makino dá palestras tanto para as turmas de fundamental I quanto para as de fundamental II em suas respectivas escolas.

Durante esse episódio especial, conhecemos algumas personagens novas — duas meninas com câncer no hospital, uma garotinha com perda auditiva na escola — assim como reencontramos as crianças da primeira temporada. Praticamente todas aparecem em algum ponto, mas as que ganham mais destaque são Nao entre os pequenos e Kazuki e Hanna entre os mais velhos.

De maneira geral, o episódio foi delicado de delicioso como todo episódio dessa série é e quando ele terminou fiquei com raiva porque eu queria mais ☹ Apenas assista!

Imagina não gostar do Monsta X! Couldn’t be me! Até porque, no que se trata de k-pops em inglês, ninguém faz como eles.

Trendsetters que são, é lógico que após o primeiro comeback coreano com 6 membros depois de 3 anos no exército também traria logo em seguida uma faixa em inglês e a diva se chama baby blue. Um synth pop de respeito, ela até parece ser uma música normalzinha até chegar o primeiro pré-refrão com o Minhyuk e (principalmente) Shownu para você saber que a melhor música do mundo acabou de ser lançada /emocionada

Mas sério, como pode uma música tão simples ser tão boa, caras? Eles usam tão bem os ganchos melódicos e o pré-refrão é tão redondamente satisfatório… Como diz um amigo meu, se seu pegar um papel e começar a traçar um desenho enquanto ouço essa música, acabo fazendo um círculo certinho. Ela é redondinha assim!

Sei lá, vire o meme do Bob Esponja flutuando por conta própria dando play.

Quando a gente estava mais ou menos ali em outubro me dei conta que eu… tenho dinheiro. Tipo, sobrando. E que, como eu sou CLT, teria também 13°! O que queria dizer que eu poderia voltar a me dar pequenos luxos!

É claro que esse é meu terceiro ano tendo 13°, mas dessa vez não era um valor ridículo, já que valeria por um ano inteiro de trabalho, assim como eu não precisava me preocupar em arcar com todas as contas da casa sozinha, então pela primeira vez eu teria dinheiro para fazer o que eu quisesse além de pedir delivery (que é uma coisa que eu preciso parar de fazer, inclusive!).

E foi assim que eu decidi que finalmente iria completar minha coleção da saga original de Sakura Cardcaptor. Eu já tinha 10 volumes e tinha lido até o 6 ou 7, mas com a Festa do Livro da USP chegando, eu poderia comprar o que faltava pela metade do preço e foi isso que eu fiz.

Com essa convicção, comecei a reler os volumes que eu já tinha e recentemente finalizei todos os volumes! Tinha muita, muita coisa que eu tinha esquecido já! Eu tinha reassistido a série original na época que comecei a comprar os mangás, que foi a época que saiu Clear Card, e também cheguei a começar a assistir Clear Card, mas não terminei, e como faz mais ou menos 500 anos desde aquela época, eu não lembrava de um monte de coisa!

A todo momento eu estava “eita, é mesmo, tem isso aqui!” — geralmente em momentos de escolhas questionáveis dos roteiristas. Também foi impressionante o quanto eu tinha esquecido do segundo arco, muita coisa era uma memória vaga o que foi bom para dar uma surpresinha pra leitura hehe

Meu plano era comprar os primeiros volumes de Clear Card na Festa do Livro também, mas a JBC não levou ☹ Então talvez leve um tempinho para eu ler a saga nova, por isso, se eu achar fácil, vou tentar ver o anime. Sem promessas, tho!

Eu cedi. MAS CALMA LÁ porque só assisti a primeira temporada até agora!

Na verdade não era como se tudo ao meu redor estivesse me dizendo que eu devia assistir Os diários da Apotecária, porque não estava. Sério. Eu tinha visto umas duas recomendações e colocado a série na minha lista da Netflix, mas era algo tipo “um dia eu vejo”. Num dia que eu estava procurando qualquer coisa pra ver, resolvi dar play e… bem, foi um único dia mesmo.

Em menos de vinte e quatro horas eu tinha zerado a temporada e depois descobri que a segunda temporada está no Crunchyroll. E como eu não assino Crunchyroll, meu celular não tem memória e eu tenho preguiça, provavelmente só vou assistir quando entrar na Netflix também, mas sabe, estou em paz com isso! Provavelmente vou pegar a novela pra ler quando sair pela Alt também.

Bem, se você não conhece esse anime, ele acompanha a boticária MaoMao que é uma garota de 17 anos criada por um médico e acaba sendo sequestrada e vendida para o palácio. Entre as empregadas, ela acaba desvendando o mistério da morte dos recém-nascidos do palácio e, consequentemente, sobe de cargo. E, com isso, ela acaba sendo uma peça importante para resolver vários pequenos casos que acontecem dentro das muralhas do império.

São episódios de 20 minutos procedurais com um enredo central e os personagens são tão cativantes que, bem, eu zerei tudo em um dia. Então se você está procurando uma série com alto potencial viciante, essa é pra você!